O COMIBAM foi também tempo de oração, de clamor por cristãos que sofrem com a perseguição, por missionários que trabalham em campos arriscados, por povos que ainda não tem em sua língua a Bíblia traduzida, por um despertamento de missionários que tenham clareza e disposição para servir a seu chamado no campo missionário, etc.
Podemos destacar a preocupação ainda existente em relação a povos não alcançados. No Brasil são aproximadamente 150 etnias não alcançadas. O que vamos fazer como Igreja? Como Movimento?
Falou-se muito a respeito do acompanhamento prestado a missionários em seu campo de trabalho, e, descobrimos através de estatísticas apresentadas, que um grande número de missionários passam por um esfriamento na fé ao chegarem em seu campo de trabalho (89% dos missionários tinham uma forte prática espiritual antes de chegar ao campo, 49% continuaram sua prática ao chegarem ao campo e 40% reduziram ou perderam essa prática), o que muitas vezes acontece pelo desamparo das agências ou igrejas que enviam.
Por fim, mas não menos importante destacamos aqui a importância de “VOLTARMOS”. Durante todos os dias do COMIBAM, em algum momento, se fazia menção ao retorno para as Escrituras, é necessário voltarmos aos princípios bíblicos para que neles encontremos a razão de ser missão e fazer missões.
