Até a chegada oficial do inverno, no dia 21 de dezembro, observamos a paisagem mudar aos poucos. As árvores perdendo todas as folhas, a neve caindo algumas vezes, a temperatura variando bastante – acima e abaixo de zero – e os dias ficando mais curtos.

Como viver o princípio de ser discípulo nos dias de hoje?
jan 22, 2019 | Artigos

Creio que essa seja uma das perguntas mais relevantes de nossos dias. Ouço-a praticamente com a mesma frequência que eu mesma a faço. Qual a relevância da fé na vida cotidiana? De que forma ela conversa, molda, define nossos pensamentos, ideias e decisões? De que forma ela se torna concreta, no mundo, através de nossas vidas e testemunho
Em uma definição clássica do que significa ser discípulo, podemos dizer que é alguém que caminha com Cristo e que, ao caminhar, aprende Dele e com Ele. Em nossos dias, não é diferente. Cristo continua nos orientando através das Escrituras Sagradas e de Seu Espírito Santo.
Se somos discípulos, o caráter de Cristo deve ser moldado em nós através da ação misericordiosa do Espirito Santo.
Surge então, a pergunta: uma vez que O conhecemos, não deveríamos buscar ser mais parecidos com Ele? O falecido reverendo inglês John Stott (1921-2011) lançou a mesma pergunta em seu livro “O Discípulo Radical” (Editora Ultimato). Se somos discípulos, o caráter de Cristo deve ser moldado em nós através da ação misericordiosa do Espirito Santo. Quando isso acontece, naturalmente (ou sobrenaturalmente!) agiremos como nosso Mestre. Stott apontou ainda cinco aspectos dessa semelhança. Devemos nos parecer com o Mestre em Sua encarnação, tornando semelhante àqueles que o Senhor coloca em nossa vida, nos compadecendo dos que sofrem; em Seu serviço; em Seu amor sacrificial, que para Cristo representou Sua morte na cruz; em Sua longanimidade, não desistindo mesmo daqueles que parecem inalcansáveis; e em Sua missão.
Portanto, o discipulado de Cristo aponta para Ele e derrama-se sobre todos aqueles que estão ao nosso alcance. Que não permitamos que seja reduzido a uma série de práticas religiosas, em grande parte desconectadas da vida e das pessoas, mas que o Senhor nos dê a graça de, a cada dia, sermos mais parecidos com nosso Mestre.
Fabiane Luckow
Pelotas/RS

Noruega e a Cultura Musical
jan 25, 2023
Eu cresci rodeada por canções e minha família sempre foi muito musical, desde pequena estava envolvida nas atividades e departamentos musicais da igreja e isso sempre foi peça chave na minha vida.
Assembleia NMS 2023
Tivemos a Assembleia da NMS na qual, eu e Edson participamos. Talvez mais do que o ME, a Sociedade Missionária Norueguesa passou por muitas mudanças nos últimos anos. Mas, nesses dias, se mostra reorientada, retomando bons costumes e consolidando inovações para o bem da missão. É impressionante a capacidade dessa instituição parceira de alimentar e mobilizar a cultura missionária!.
Encontrões Regionais 2023
O nosso Movimento começou com pequenos encontros de discipulado e estudo bíblico nas casas. Esses grupos começaram a crescer e mais casas foram necessárias para acolher todas as pessoas que o Espírito Santo estava acrescentando no Reino de Deus.
O inverno chegou e tudo mudou mais uma vez.
Até a chegada oficial do inverno, no dia 21 de dezembro, observamos a paisagem mudar aos poucos. As árvores perdendo todas as folhas, a neve caindo algumas vezes, a temperatura variando bastante – acima e abaixo de zero – e os dias ficando mais curtos.
Noruega e a Cultura Musical
Eu cresci rodeada por canções e minha família sempre foi muito musical, desde pequena estava envolvida nas atividades e departamentos musicais da igreja e isso sempre foi peça chave na minha vida.
Limpos como a neve
Uma das minhas maiores expectativas em vir para a Noruega era finalmente conhecer a neve. Eu cresci sonhando com ela e imaginando todas as coisas que eu faria quando nós (eu e ela) nos encontrássemos pela primeira vez. Com a chegada dos meses mais frios do ano, a minha expectativa de vê-la só aumentava.
Reflexões sobre a igreja em Stavanger
Faz 07 semanas que começamos nossos estágios nas respectivas cidades. Estou em Stavanger, uma cidade com 130 mil habitantes e talvez pequena aos olhos brasileiros mas não tão pequena aos padrões noruegueses, um país com 5,4 milhões de habitantes.
Como é bom encontrar brasileiros!
No Hald International School, somos estudantes de várias nacionalidades, que usam diferentes idiomas. Por isso, nós nos comunicamos através do Inglês: a língua que é capaz de unir a todos nós. No entanto, comunicar-se com os outros alunos vai muito além de simplesmente falar a mesma língua. O que acontece é que aqui você pode passar por momentos em que conhece todas as palavras que a outra pessoa está usando, mas é incapaz de distinguir todas elas, uma vez que a pronúncia de uma mesma palavra pode ser feita de múltiplas formas: estamos todos falando inglês, mas com sotaques muito diferentes.
Sobre a bonança e a tempestade
No Hald International School, somos estudantes de várias nacionalidades, que usam diferentes idiomas. Por isso, nós nos comunicamos através do Inglês: a língua que é capaz de unir a todos nós. No entanto, comunicar-se com os outros alunos vai muito além de simplesmente falar a mesma língua. O que acontece é que aqui você pode passar por momentos em que conhece todas as palavras que a outra pessoa está usando, mas é incapaz de distinguir todas elas, uma vez que a pronúncia de uma mesma palavra pode ser feita de múltiplas formas: estamos todos falando inglês, mas com sotaques muito diferentes.
Mesma língua: múltiplos sotaques
No Hald International School, somos estudantes de várias nacionalidades, que usam diferentes idiomas. Por isso, nós nos comunicamos através do Inglês: a língua que é capaz de unir a todos nós. No entanto, comunicar-se com os outros alunos vai muito além de simplesmente falar a mesma língua. O que acontece é que aqui você pode passar por momentos em que conhece todas as palavras que a outra pessoa está usando, mas é incapaz de distinguir todas elas, uma vez que a pronúncia de uma mesma palavra pode ser feita de múltiplas formas: estamos todos falando inglês, mas com sotaques muito diferentes.
Mudaram as estações… E vão continuar mudando!
Quando chegamos em Mandal em agosto, ainda era verão. Tivemos alguns dias bem ensolarados nessa cidadezinha ao sul da Noruega, perfeitos para aproveitar um banho de mar, esportes ao ar livre ou uma caminhada na floresta – rolê muito apreciado pelos noruegueses. Já nos primeiros dias, fizemos um passeio de barco para uma ilha mais distante da costa. Nessa ilha, com uma paisagem maravilhosa, dei meu primeiro mergulho em águas do hemisfério norte. A água estava bem fria e me lembrei das cachoeiras de Minas Gerais, foi maravilhoso. Depois disso foram vários outros mergulhos desse lado do atlântico, tentando aproveitar ao máximo os dias quentes, que foram se tornando cada vez mais escassos.
Somos movimento!
No Encontro ME 2022, fomos chamados a relembrar da nossa VOCAÇÃO: ser e fazer discípulos. A história muda, o mundo muda, mas a essência permanece. Vivemos tempos bem diferentes do que há cinco anos atrás. Tudo muda rapidamente. É um novo mundo em movimento.
O quebra-cabeças do Reino de Deus
Existe um sentimento sobre viver em outra cultura que não é muito falado. É uma sensação de que não sabemos mais exatamente onde pertencemos. Um sentimento que vem do fato de que agora, sendo exposta a tantas possibilidades e modos de viver, e encontrando coisas familiares e tão diferentes nos outros e em mim mesma, que pertencer à algo específico já não parece mais uma opção.

Limpos como a neve
jan 23, 2023
Uma das minhas maiores expectativas em vir para a Noruega era finalmente conhecer a neve. Eu cresci sonhando com ela e imaginando todas as coisas que eu faria quando nós (eu e ela) nos encontrássemos pela primeira vez. Com a chegada dos meses mais frios do ano, a minha expectativa de vê-la só aumentava.